Promoção, desenvolvimento e incentivo do conhecimento dos sarcomas

Sobre o GBS

O Grupo Brasileiro de Sarcomas (GBS) é uma entidade multidisciplinar sem fins lucrativos, composta por profissionais dedicados ao cuidado de pacientes com sarcomas, e que tem por objetivo promover e incentivar ações científicas, tecnológicas, culturais, educacionais, e sociais que visem, sobretudo, o aperfeiçoamento do conhecimento acerca dos sarcomas e demais ciências médicas afins ou conexas. 

Mensagem do presidente

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Principais dúvidas sobre sarcoma

Como identifico o sarcoma?

O diagnóstico de um sarcoma envolve a avaliação por um médico, e, via de regra, a realização de uma biópsia ou de cirurgia primária. 

Todavia, o diagnóstico dos sarcomas representa um grande desafio, uma vez que são tumores raros (e, por consequência, pouco lembrados), e que podem crescer de forma silenciosa. Em outras situações, os sarcomas podem ser confundidos com lesões benignas. 

Há, naturalmente, sinais de alerta, que podem incluir: 

  •  surgimento de massas os nódulos palpáveis; 
  • crescimento dos tecidos ao redor dos ossos e articulações; 
    dores ósseas ou nos membros; 
  • sangramento vaginal anormal (no caso dos sarcomas uterinos); restrições à movimentação dos membros ou articulações; 
  • dores abdominais (no caso dos sarcomas nessa localização); 
     

Se há suspeita de um sarcoma, usualmente não recomendamos a realização de uma cirurgia sem cuidadoso planejamento prévio. 

Quais os sintomas?

Os sarcomas têm diferentes velocidades de crescimento, podendo se manifestar como um nódulo ou massa palpável, formigamento e dor no local afetado. Além disso, outros sintomas podem aparecer, a depender do local, tais como: limitação dos movimentos das articulações, incontinência urinária, sangramento na urina, náuseas e dores abdominais. 

Como é o tratamento?

As possibilidades de cura variam de acordo com o grau de evolução da doença no organismo. Como sempre, quanto antes for diagnosticada, melhor. 

A forma mais utilizada no caso de sarcoma em regiões moles é a cirurgia, sendo feita a remoção do tumor juntamente com parte do tecido próximo para evitar reincidência. Cirurgia, radioterapia e terapias-alvo também podem ter seu lugar no tratamento dos sarcomas de partes moles. 

No caso dos sarcomas ósseos, como osteossarcoma e Sarcoma de Ewing, o tratamento é chamado multimodal, envolvendo, na maioria das vezes, quimioterapia e cirurgia. Felizmente, a medicina avançou de tal forma que o número de amputações oriundas do tratamento contra o sarcoma não ultrapassa os 10%. Antes, esse número chegava perto dos 60%.